
Sedona fica a mais ou menos duas horas de Phoenix, por isso decidimos ir para lá no sábado mesmo. Chegamos, fizemos os hookups no camping mais cheio de exigências que já vi (cães que latem não serão tolerados, entre outras), e fomos conhecer a cidade. Sedona foi fundada em 1902, no meio de um canyon, por isso para onde você olha, vê pedras avermelhadas, riscadas com régua pelo vento, pela chuva, pelos rios. Cada pedra tem um nome e alguns delas são chamadas vórtex pelo pessoal mais místico. Eles dizem que nelas ha uma concentração de energia sem igual. De fato, estar em Sedona é uma experiência mística. A cidade tem mesmo qualquer coisa de inexplicável. Minha amiga Liz tentou me explicar uma vez, mas desistiu e finalizou dizendo: vá! É bem isso mesmo.
Resolvemos almoçar num restaurante típico. Mais uma experiênia única. De etrada, cactus fritos! Uma delícia, juro! Ainda tomamos margueritas feitas da flor do cactus e, por isso, num rosa choque sem igual. À tarde, resolvemos ter um momento de indulgência e nos enfiamos num spa para uma massagem diferente e revigorante. É que trataments de beleza são quase um ponto turístico do lugar. Pra fechar o dia cheio de novidades, vimos A Sigle Man no único cinema da cidade.
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