
Se a gente tinha alguma dúvida de que dirigir caminhão é difícil, mas a gente consegue, hoje elas terminaram. Na estrada de Sedona a Albuquerque foram seis horas de tudo o que se pode imaginar. Nevou feio na saída da cidade, choveu no meio do caminho, parte da estrada estava compltamente esburacada e em pista única, de dar inveja à BR 101. Dirigi no começo e, na hora em que torcamos o volante, pensei "poxa, o Chico se deu bem... Pior que isso, não fica". Mas o pobre ainda pegou trechos de neve com vento, uma temeridade. E a gente sobreviveu! Chegamos à Albuquerque no fim da tarde, com Tia Bulete e Tio Donald nos esperando com um jantar maravilhoso e um quarto lindo e quentinho. Foi nossa primeira noite em uma casa, desde que a jornada começou. É que como minha tia é uma das poucas pessoas da família que moram fora de Vitória, a gente quis aproveitar. Os dois são pessoas maravilhosas e cheias de assunto. Daí, fica tudo bem mais fácil. Ah! E como é bom tomar banho num banheiro de verdade, sem ninguém puxando assunto no box ao lado...
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