
Hoje Francisco fez as contas. Já rodamos quase 10 mil quilômetros e subimos nossa média para pouco mais de 180 quilômetros por dia. E hoje, acho que a gente deve ter subido ainda mais. Fomos até Fort Worth, uma cidade perto de Dallas, onde o faroste impera. Saloons ainda funcionam, uma arena de rodeios está fincada no coração da cidade e cowboys dividem espaço com os carros. Ainda tem uma das fontes mais interessantes que já vi. O Water Gardens é um jardim gigante com várias quedas d'água em que você caminha. É como se fosse uma grande escadaria, com água vindo de todos os lados, e a gente se põe lá, no meio. É para budista nenhum botar defeito. De lá, corremos para Plano, do outro lado de Dallas, para conhecer um casal de iranianos que todo mundo acha que são brasileiros. Os dois viveram em Goiás por 18 anos e sonham com o dia em que vão voltar para lá, lugar que eles já chamam de casa. Até pastel de feira eles fizeram para nos receber. Juro que se no fim desta viagem eu ainda tiver cintura, vou comemorar com um churrascão. De vegetais, claro.
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